quinta-feira, julho 20, 2006

Cid.

Este fim de semana na Comercial, edição especial com José Cid. A entrevista mais radical de sempre. Um artista incomparável. Aperitivo: "O último disco da Madonna é um cagalhão."
Sábado às 18H e Domingo às 13H.

12 Comments:

At 7:52 da manhã, Blogger janica said...

não falha!

 
At 9:24 da manhã, Anonymous Anónimo said...

e n é q os "imitadores" da antena 3 o levaram lá na terça p uma entrevista na prova oral. n podem saber de nada. :) (eu ate ouçp todos os dias a prova oral, e gosto)

beijinhs

 
At 6:19 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Quem é que inventou esta moda de que o José Cid é o máximo? Estranho...com tão boa música em português, vão buscar esta coisa.E o pior é que agora virou moda achar graça ao que é "piroso", e,pronto toda a gente abana a cabeça...não por gostarem... mas porque é moda. Quem dera a Ana Malhoa ter assim uns padrinhos!

 
At 9:11 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A Ana Malhoa tem um cirurgião//

O JC tem uma carreira que passa muitos estilos. Ele já disse que é camaleónico.

Temos o Pop-rock do Quarteto 1111 e do início de carreira, o mais ligeiro dos Green Windows e dos anos 70/80, o Fado, o Jazz, o etno-sinfónico, o rock progressivo, etc...

Podemos não gostar de tudo mas há motivos para se gostar de pelo menos alguma das faces.

Coloquem o site http:///q1111.no.sapo.pt nos favoritos que em breve poderão saber mais sobre José Cid e os seus satélites.

 
At 9:16 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Em Dezembro vai ser editado um disco-tributo com 20 nomes da nova geração (eu ouvi a Prova Oral e o programa da manhã de hoje). 2006 é mesmo o ano José Cid. Depois da capa do Blitz 1111, do Maxime, deste novo disco [apesar do Cid não aparecer na novela como o Paulo de Carvalho era salutar que a Farol conseguisse vender este disco], da digressão nacional [o homem recusou o Sudoeste porque queriam o formato cantor/piano], do tributo e do espectáculo do Pavilhão Atlântico com os convidados desse disco. Este é mesmo o ano José Cid já que os GNR não quiseram aproveitar.

http://q1111.no.sapo.pt

 
At 10:50 da tarde, Blogger Just a blog said...

Bem o Cid esta em todas, não ha programa ou estação de rádio em que ele não tenha estado a dar entrevistas, deve de ser o artista nacional que melhor sabe "vender" o seu "produto" e sempre sem "passar de moda" é GRANDE!!!!

 
At 7:50 da tarde, Blogger BlueAngel aka LN said...

São horas más para fim-de-semana de Verão, mas vou tentar ouvir. :-)

 
At 8:12 da tarde, Anonymous Anónimo said...

e a entrevista em podcast, era boa ideia, se já está melhor ainda.

 
At 7:57 da tarde, Anonymous Anónimo said...

:-) Grande entrevista ! O Cid é o Maior desde o tempo do Quarteto 1111. www.fanCID.com

 
At 1:21 da manhã, Blogger Zlatko Zahovic said...

O zé é um verdadeiro animal...
De palco!!
Como o macaco gosta de banana...
Palavras pra que?

 
At 3:05 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Mas vocês sabem quem eu sou?
Nasci na Chamusca a 4 de Fevereiro de 1942.

A fama chegou até mim inicialmente através da minha participação de Genio como teclista e vocalista no Quarteto 1111, onde obtive grande êxito com a canção "A lenda de El-Rei D.Sebastião".
Esta canção, inovadora para a época, e até hoje apresentava sons diferentes daqueles a que o público estava habituado, com reflexos psicadélicos. Ainda com o quarteto, concorriao festival da canção de 1968, com "Balada para D.Inês".

Em 1973, a banda adopta o nome Green Windows, numa tentativa de internacionalização que consegui.

Uma das minhas composições mais conhecidas, "Ontem, Hoje e Amanhã", recebe o prémio "outstanding composition" no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, certame a que tinha concorrido já em 1971 com "Ficou para Tia".

Em 1978 publicei o álbum 10,000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que vem a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional.

concorri ao Festival da Canção de 1978 com três composições, alcançando o 2º lugar com "O meu piano".
Em 1980, com a canção "Um grande, grande amor", venci este certame com 93 pontos.

No eurofestival da canção de 1980, conquistei um honroso 7º lugar com 80 pontos entre 19 concorrentes.

Sou autor de outros grandes êxitos, como "Olá vampiro bom", "A Rosa que te dei", "Como o macaco gosta de banana", "Mosca Superstar" ou "Cai neve em Nova York".

Sou monárquico e vivo actualmente na Anadia.

Em 2004, participei em anúncios de uma conhecida marca de chás gelados, nos quais se interpretei-me a si próprio, cantando e vindo do espaço, enquanto proferia a frase: "Olá malta! Tudo bem? Tá-se?"

2006 trouxe José Cid aos palcos do bar Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos com bilhetes rapidamente esgotados e um mar de gente eufórica a assistir. Foi também o ano em que recusei participar no festival do sudoeste, por não garantir as condições para o público apreciar a minha música. Lançei um novo disco, "Baladas da minha vida", com velhas canções regravadas de forma acústica sem recurso a computadores e dois temas novos, "O melhor tempo da minha vida" e "Café contigo".

E hoje todo o mundo fala em mim até vocês...

Sou ou não sou o maior?

 
At 9:56 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A página já está online. Fica em http://q1111.no.sapo.pt e parece-me que não ficou mal. São corrigidas algumas informações erradas que andam pela Net e são acrescentados dados que só interessarão a mentes mais curiosas mas que fazem parte da história do grupo. Em anexo fala-se da carreira a solo de José Cid e dos Green Windows.

A Revista Blitz deste mês tem uma entrevista com o José Cid. Na versão online da revista tem algumas fotografias. O Best-of altenativo já está na página. Ficam aqui os agradecimentos Às pessoas que colaboraram com a página directa ou indirectamente [e-bay, rockemportugal, bissaide, cotonete, blitz, A Arte Eléctrica, etc]

 

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